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Na Escola Dr. Homero de Miranda Gomes, o Programa Mais Educação oferece as oficinas de: Banda/Fanfarra, Dança, Matemática, Português e Tênis de Mesa aos seus alunos. SEJA BEM-VINDO AO NOSSO BLOG!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Professor Thiago Hermenegildo


Thiago Pierri Hermenegildo - Nosso querido professor de Matemática

Dica do dia:

Multiplicar por 11
Todo mundo sabe que quando queremos multiplicar qualquer número pode 10 apenas devemos colocar um zero ao final.
Há um truque igualmente fácil para multiplicar por 11.
Pegue qualquer número de dois dígitos e imagine um espaço em branco entre eles. Neste exemplo iremos usar 72:
7_2
Agora coloque o resultado da soma dos mesmos dois números no espaço em branco:
7_(7+2)_2
Simples assim, você chega à sua resposta: 792
Caso a soma central gere um número com dois dígitos você terá que pegar o primeiro dígito desta soma e somar com o primeiro dígito do número original. Vamos utilizar o número 93:
9_3
9_(9+3)_3
9_(12)_3
(9+1)_2_3
1023 – Nunca falha!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Educação Destacada


A educação cabe em qualquer circunstância e lugar de nossa vida. A educação destacada refere-se às regras de convivência e o modo que nos relacionamos uns com os outros.

Na escola, acontecem diversos inconvenientes originados da falta de boas maneiras, para evitá-las a seguir vão algumas dicas de como comportar dentro da escola:

• Dirigir-se às pessoas com palavras educadas, como: por favor, com licença, obrigado e desculpe. 
• Tratar com respeito todas as pessoas, independentemente da idade.

• Ter pontualidade nos horários pré-estabelecidos.

• Evitar conversas ofensivas em relação aos colegas.

• Não é recomendável atitudes como pentear cabelo, pintar unhas, usar celular.

• Devolver objetos emprestados (caneta, lápis, borracha, livros etc.). 

• Evitar adquirir empréstimos, especialmente de pequenos valores por serem propícios ao esquecimento.

• Não atrapalhar a aula de um colega para conversar assuntos desnecessários. 

• No refeitório, mantenha a voz baixa, celulares desligados e evite correr. Converse, não grite! 
Coma devagar, isso facilita a sua digestão.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Declaração dos Direitos da Criança


1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.
2ºPrincípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.
 








3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.
5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.
6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
 








7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
  9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.
10º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

sábado, 10 de setembro de 2011


A gente adora a hora do lanche!

 Huuuuummmmmmmmmmm!
Comida preparada com muito carinho pelas merendeiras Rose e Sônia.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Minha escola: Homero de Miranda Gomes, de onde vem esse nome?


Homero de Miranda Gomes nasceu em Ouro Fino, Estado de Minas Gerais no dia 2 de maio de 1913, filho de Eurico de Miranda Gomes e Alice Osório de Miranda Gomes, aonde completou o estudo primário e secundário e posteriormente tornou-se médico pela Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, especializando-se em Dermatologia e Leprologia sendo convidado por este motivo pelo então Governador do Estado de Santa Catarina , Dr. Nereu Ramos, no início da década de 40 para fazer parte do corpo clínico do Hospital Colônia Santa Tereza, especializada no tratamento da hanseníase, aonde posteriormente assumiu o cargo de Diretor, sendo que na época havia 1 800 portadores de hanseníase internados.

Médico, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais (8 de dezembro de 1940).
Já no ano seguinte passou a atuar em Santa Catarina.
Pela resolução n. 10.036 (2 de abril de 1941), nomeado para Assistente Técnico do Departamento de Saúde Pública, devendo ter exercício no “Serviço de Profilaxia da Lepra”, já que possuía especialização em doenças cutâneas. Por apostila (decreto 14 de julho de 1942), passou a “Médico Leprogista”. Para melhor desempenho de sua especialidade, foi removido para a Colônia Santa Teresa (por decreto de 8 de março de 1944), como médico residente. Por decreto de 17 de junho de 1947, foi nomeado para exercer, como substituto, o cargo em comissão de Diretor da Colônia Santa Teresa. Em diversas oportunidades voltou a exercer a mesma função.
Oficial da Resenha da Aeronáutica, no posto de 2º Tenente Médico do Quadro de Saúde (decreto de 8 de maio de 1944).
Prefeito Municipal de São José (1956-1961).
Cidadão Josefense, o título foi entregue em sessão solene na Câmara Municipal (25 de janeiro de 1967).
Deputado da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina à 7ª legislatura (1971-1974), eleito pela ARENA (Aliança Renovadora Nacional), reeleito para a 8ª legislatura (1975-1978).
Cidadão dos mais benquistos que teve a sociedade josefense, não só pela sua ação política como pelo modo afável que sempre tratou quem o procurava, não só por amizade, como buscando atendimento médico. Um dos grandes nomes a ser perpetuado na história do município de São José.

Foi prefeito de São José, no período (1956 — 1961). (http://www.pmsj.sc.gov.br/conteudomenu.php?id=435)

Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 7ª legislatura (1971 — 1975) e na 8ª legislatura (1975 — 1979), eleito pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA).

Sete de Setembro



Alunos do Mais Educação presentes nas atividades cívicas 

Um pouco da história

A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural, afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.

Com a volta de D. João VI para Portugal e as exigências para que também o príncipe regente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema: conter a recolonização e ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal assumisse o caráter revolucionário-republicano que marcava a independência da América Espanhola, o que evidentemente ameaçaria seus privilégios.

A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e a imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizadora das Cortes.

D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o esfacelamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual se concretizariam os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado de oito mil assinaturas foi levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado) a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822, solicitando sua permanência no Brasil. Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico".

É claro que D. Pedro decidiu ficar bem menos pelo povo e bem mais pela aristocracia, que o apoiaria como imperador em troca da futura independência não alterar a realidade sócio-econômica colonial. Contudo, o Dia do fico era mais um passo para o rompimento definitivo com Portugal. Graças a homens como José Bonifácio de Andrada e Silva (patriarca da independência), Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e outros, o movimento de independência adquiriu um ritmo surpreendente com o cumpra-se, onde as leis portuguesas seriam obedecidas somente com o aval de D. Pedro, que acabou aceitando o título de Defensor Perpétuo do Brasil (13 de maio de 1822), oferecido pela maçonaria e pelo Senado. Em 3 de junho foi convocada uma Assembléia Geral Constituinte e Legislativa e em primeiro de agosto considerou-se inimigas as tropas portuguesas que tentassem desembarcar no Brasil.

São Paulo vivia um clima de instabilidade para os irmãos Andradas, pois Martim Francisco (vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo) foi forçado a demitir-se, sendo expulso da província. Em Portugal, a reação tornava-se radical, com ameaça de envio de tropas, caso o príncipe não retornasse imediatamente.

José Bonifácio, transmitiu a decisão portuguesa ao príncipe, juntamente com carta sua e de D. Maria Leopoldina, que ficara no Rio de Janeiro como regente. No dia sete de setembro de 1822 D. Pedro que se encontrava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, após a leitura das cartas que chegaram em suas mãos, bradou: "É tempo... Independência ou morte... Estamos separados de Portugal".Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.

A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos.
Fonte:  História Net (www.historianet.com.br).

Saiba mais:

http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=3

http://www.canalkids.com.br/cultura/historia/independencia.htm

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Programa Mais Educação da Escola Homero de Miranda Gomes, oferece cinco oficinas:
Banda/Fanfarra - Professor Oséias Caetano
Dança - Professora Mônica Ferreira Ferro
Matemática - Professor Thiago Hermenegildo
Português - Professora Fernanda Giacomini
Tênis de Mesa: Professor Marcos Machado de Moura
A coordenação do projeto é feita pela Professora Fabiana Franzosi Zanette.
Hoje, dia 08 de setembro, a chuva está intensa e faz frio aqui em São José (Grande Florianópolis/SC). Mesmo assim, os alunos das oficinas compareceram à escola para as atividades do Mais Educação.


E não apenas compareceram, como estão participando ativamente das atividades. 


Parabéns, gente!
Com chuva ou com sol, fazemos todas as atividades. Sempre com Mais Educação!